Maria Isabel de Lizandra
Ela estreou em novelas com apenas 19 anos de idade, em 1964, na extinta TV Tupi, na trama Se o Mar me Contasse, dirigida por Geraldo Vietri. Nessa época, também atuou em cinema, no filme Vereda da Salvação, de Anselmo Duarte, que provocou a crítica e o público em festivais de todo o mundo.
Biografia
A atriz construiu uma carreira vitoriosa nas décadas de 70 e 80 com muitas telenovelas, séries, especiais de TV, filmes e peças de teatro.
Ela estreou em 1964 quase que ao mesmo tempo na TV e no cinema. Na TV Tupi fazendo a novela "Se o Mar Contasse", de Ivani Ribeiro, dirigida por Geraldo Vietri, e no cinema em "Vereda da Salvação", filme de Anselmo Duarte que provocou a crítica e o público em festivais do mundo todo.
A partir de 1966, na TV Excelsior, Maria Isabel de Lizandra torna-se um dos rostos mais habituais das novelas. Nesse ano, marca presença em "Anjo Marcado" de Ivani Ribeiro como Maria Elisa e em "As Minas de Prata", uma superprodução para a época, adaptada por Ivani Ribeiro e dirigida por Wálter Avancini, como Raquel.
Em 1967, ela marca presença na primeira novela da TV Bandeirantes, uma adaptação de Wálter Negrão para "Os Miseráveis", vivendo a jovem Cosette ao lado de Leonardo Villar e Geraldo Del Rey. A seguir volta para a TV Excelsior para viver a Eulália Terra de outra superprodução, "O Tempo e o Vento", adaptação de Teixeira Filho para a obra de Érico Veríssimo.
Ainda na TV Excelsior, em 1968, Maria Isabel faz dois grandes personagens: a Ruth de "O Terceiro Pecado", primeira obra de Ivani Ribeiro a falar do sobrenatural e que foi readaptada como "O Sexo dos Anjos" pela Rede Globo (na nova versão essa personagem foi da atriz Silvia Buarque), e a Rosália, uma das filhas de Mãe Cândida, em "A Muralha", que foi a maior produção realizada no gênero pela TV Excelsior, e também escrita por Ivani Ribeiro e readaptada em 2000 pela TV Globo com a atriz Regiane Alves interpretando a mesma personagem. Na versão da TV Excelsior, Maria Isabel de Lizandra fazia par romântico com Paulo Goulart.
Em seguida ela faz a Glorinha adulta de "A Menina do Veleiro Azul" e a Marília de Dirceu de "Dez Vidas", ambas novelas escritas por Ivani Ribeiro e já no fim da TV Excelsior.
Estrela da TV Tupi
Em 1970 ela estréia na TV Tupi fazendo a Renée de "As Bruxas" e em seguida, a Cristina de "Hospital". Em 1971, na TV Record, participa da novela "Sol Amarelo", um fracasso de público. Volta para a TV Tupi onde faz duas novelas de sucesso: "Na Idade do Lobo" como Belinha e "Camomila e Bem-Me-
A partir de 1966, na TV Excelsior, Maria Isabel de Lizandra torna-se um dos rostos mais habituais das novelas. Nesse ano, marca presença em "Anjo Marcado" de Ivani Ribeiro como Maria Elisa e em "As Minas de Prata", uma superprodução para a época, adaptada por Ivani Ribeiro e dirigida por Wálter Avancini, como Raquel.
Em 1967, ela marca presença na primeira novela da TV Bandeirantes, uma adaptação de Wálter Negrão para "Os Miseráveis", vivendo a jovem Cosette ao lado de Leonardo Villar e Geraldo Del Rey. A seguir volta para a TV Excelsior para viver a Eulália Terra de outra superprodução, "O Tempo e o Vento", adaptação de Teixeira Filho para a obra de Érico Veríssimo.
Ainda na TV Excelsior, em 1968, Maria Isabel faz dois grandes personagens: a Ruth de "O Terceiro Pecado", primeira obra de Ivani Ribeiro a falar do sobrenatural e que foi readaptada como "O Sexo dos Anjos" pela Rede Globo (na nova versão essa personagem foi da atriz Silvia Buarque), e a Rosália, uma das filhas de Mãe Cândida, em "A Muralha", que foi a maior produção realizada no gênero pela TV Excelsior, e também escrita por Ivani Ribeiro e readaptada em 2000 pela TV Globo com a atriz Regiane Alves interpretando a mesma personagem. Na versão da TV Excelsior, Maria Isabel de Lizandra fazia par romântico com Paulo Goulart.
Em seguida ela faz a Glorinha adulta de "A Menina do Veleiro Azul" e a Marília de Dirceu de "Dez Vidas", ambas novelas escritas por Ivani Ribeiro e já no fim da TV Excelsior.
Estrela da TV Tupi
Em 1970 ela estréia na TV Tupi fazendo a Renée de "As Bruxas" e em seguida, a Cristina de "Hospital". Em 1971, na TV Record, participa da novela "Sol Amarelo", um fracasso de público. Volta para a TV Tupi onde faz duas novelas de sucesso: "Na Idade do Lobo" como Belinha e "Camomila e Bem-Me-
Quer" como Elisa.
O grande sucesso junto ao público chega com a rebelde Malu da novela "Mulheres de Areia" de Ivani Ribeiro, um dos maiores sucessos das novelas até hoje e da TV Tupi. Sua parceria com o ator Antônio Fagundes que viveu Alaor foi um dos grandes trunfos da novela e fez com que os dois protagonizassem a atração seguinte: "O Machão", uma adaptação de Ivani Ribeiro para A Megera Domada de William Shakespeare e uma das novelas mais longas da TV (371 capítulos).
Nessa época, ela também estréia no cinema nacional e participa de duas comédias no estilo pornochanchada, "As Mulheres Sempre Querem Mais" do diretor Roberto Mauro e "O Supermanso" de Ary Fernandes. Volta às novelas em 1975 como a Carolina na adaptação de O Alienista que se chamou "Vila do Arco" e foi apresentada pela TV Tupi.
Suas duas últimas aparições no cinema nacional foram ainda na década de 70 onde estrelou "Belas e Corrompidas" e fez um dos principais papéis de "Ensaio Geral- A Noite das Fêmeas". Ainda na TV Tupi ela faria o principal papel feminino, a Lúcia, da novela "Xeque Mate"; a Isabel adulta, filha de dona Lola, em "Éramos Seis" e por último, já nos momentos finais da TV Tupi, a novela "Salário Mínimo".
No começo da década de 1980 ela participa da primeira novela da nova fase da Rede Bandeirantes, que foi "Cara a Cara" de Vicente Sesso e a seguir vai para a TV Cultura, onde faz vários teleteatros, minisséries, teleromances e apresenta alguns programas educativos.
A estréia na TV Globo
A estréia na Rede Globo foi em 1983 com a minissérie "Moinhos de Vento" e logo em seguida vieram a telenovela "Champagne" de Cassiano Gabus Mendes; a minissérie "Tenda dos Milagres e a participação nas séries "Caso Verdade" e "Você Decide". Em 1986 ela vai para a Rede Manchete onde participa do sucesso de "Dona Beija". Sua personagem, a dona Josefa, é um dos destaques da trama ao ficar viúva e se apaixonar por um jovem pianista, muitos anos mais jovem, interpretado pelo ator Jayme Periard.
Em 1988 ela volta para a Rede Globo onde faz uma participação especial na telenovela "Vale Tudo" como a vizinha da personagem de Regina Duarte e vive Dona Clara na telenovela "Pacto de Sangue". Em 1991 retorna à Rede Manchete onde faz episódios de "Fronteiras do Desconhecido" e participa da minissérie "Filhos do Sol".
Seus últimos trabalhos na TV foram na segunda metade da década de 90, participando de episódios do programa "Você Decide" e da minissérie "Labirinto" na Rede Globo e da telenovela "Por Amor e Ódio" em 1997 na Rede Record.
Ela também foi sempre uma presença constante nos palcos brasileiros estrelando e participando de dramas e comédias que foram sucesso de público e crítica. Entre os vários espetáculos dos quais participou se destacam: "Quarto de Empregada"; "O Duelo"; "Felisberto do Café"; "Elas Complicam Tudo"; "Adiós Geralda" e "Freud, Além da Alma".
A atriz foi casada com o ator Ênio Gonçalves, tem duas filhas e leciona História do Teatro em universidades paulistas; dá aulas de teatro e participa de leituras dramáticas.
A Volta na Televisão
Maria Isabel de Lizandra se contrata pelo SBT e entra no elenco da novela Vende-se um Véu de Noiva e interpletar Zilda Baronese mãe de Renata Baronese e Zilda é prima de Cora Baronese.
O grande sucesso junto ao público chega com a rebelde Malu da novela "Mulheres de Areia" de Ivani Ribeiro, um dos maiores sucessos das novelas até hoje e da TV Tupi. Sua parceria com o ator Antônio Fagundes que viveu Alaor foi um dos grandes trunfos da novela e fez com que os dois protagonizassem a atração seguinte: "O Machão", uma adaptação de Ivani Ribeiro para A Megera Domada de William Shakespeare e uma das novelas mais longas da TV (371 capítulos).
Nessa época, ela também estréia no cinema nacional e participa de duas comédias no estilo pornochanchada, "As Mulheres Sempre Querem Mais" do diretor Roberto Mauro e "O Supermanso" de Ary Fernandes. Volta às novelas em 1975 como a Carolina na adaptação de O Alienista que se chamou "Vila do Arco" e foi apresentada pela TV Tupi.
Suas duas últimas aparições no cinema nacional foram ainda na década de 70 onde estrelou "Belas e Corrompidas" e fez um dos principais papéis de "Ensaio Geral- A Noite das Fêmeas". Ainda na TV Tupi ela faria o principal papel feminino, a Lúcia, da novela "Xeque Mate"; a Isabel adulta, filha de dona Lola, em "Éramos Seis" e por último, já nos momentos finais da TV Tupi, a novela "Salário Mínimo".
No começo da década de 1980 ela participa da primeira novela da nova fase da Rede Bandeirantes, que foi "Cara a Cara" de Vicente Sesso e a seguir vai para a TV Cultura, onde faz vários teleteatros, minisséries, teleromances e apresenta alguns programas educativos.
A estréia na TV Globo
A estréia na Rede Globo foi em 1983 com a minissérie "Moinhos de Vento" e logo em seguida vieram a telenovela "Champagne" de Cassiano Gabus Mendes; a minissérie "Tenda dos Milagres e a participação nas séries "Caso Verdade" e "Você Decide". Em 1986 ela vai para a Rede Manchete onde participa do sucesso de "Dona Beija". Sua personagem, a dona Josefa, é um dos destaques da trama ao ficar viúva e se apaixonar por um jovem pianista, muitos anos mais jovem, interpretado pelo ator Jayme Periard.
Em 1988 ela volta para a Rede Globo onde faz uma participação especial na telenovela "Vale Tudo" como a vizinha da personagem de Regina Duarte e vive Dona Clara na telenovela "Pacto de Sangue". Em 1991 retorna à Rede Manchete onde faz episódios de "Fronteiras do Desconhecido" e participa da minissérie "Filhos do Sol".
Seus últimos trabalhos na TV foram na segunda metade da década de 90, participando de episódios do programa "Você Decide" e da minissérie "Labirinto" na Rede Globo e da telenovela "Por Amor e Ódio" em 1997 na Rede Record.
Ela também foi sempre uma presença constante nos palcos brasileiros estrelando e participando de dramas e comédias que foram sucesso de público e crítica. Entre os vários espetáculos dos quais participou se destacam: "Quarto de Empregada"; "O Duelo"; "Felisberto do Café"; "Elas Complicam Tudo"; "Adiós Geralda" e "Freud, Além da Alma".
A atriz foi casada com o ator Ênio Gonçalves, tem duas filhas e leciona História do Teatro em universidades paulistas; dá aulas de teatro e participa de leituras dramáticas.
A Volta na Televisão
Maria Isabel de Lizandra se contrata pelo SBT e entra no elenco da novela Vende-se um Véu de Noiva e interpletar Zilda Baronese mãe de Renata Baronese e Zilda é prima de Cora Baronese.
Fonte: Wikipedia,Dramaturgiabrasileira
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